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Ética Digital: Combatendo a Desinformação e a Manipulação de Informações nas Mídias Sociais

Foto do escritor: MillenniumMillennium

Atualizado: 10 de jan.

A desinformação nas redes sociais é um problema persistente nas redes online. As empresas tecnológicas estão compromissadas em lutar para regulamentar as redes sociais, debatendo-se com a responsabilização pública, as definições de liberdade de expressão e a identificação de tal conteúdo.


O relatório The Global Disinformation Order (2019) aborda quais mídias sociais utilizadas em cada um dos países estudados para difundir desinformação. No Brasil, as fakenews são disseminadas através, principalmente, do WhatsApp, Youtube e Facebook.


De acordo com um relatório de 2020 do Oxford Internet Institute, a manipulação da opinião pública nas redes sociais é uma ameaça crescente às democracias em todo o mundo. Foram encontradas campanhas organizadas de manipulação das redes sociais em cada um dos 81 países pesquisados, um aumento de 15% num ano, em comparação com 70 países em 2019. Governos, empresas de relações públicas e partidos políticos estão empenhados a produzir desinformação em escala industrial.


Ainda sobre relatório da Oxford, são cinco os principais atores na geração e disseminação de desinformação: agências governamentais; políticos e partidos; contratados privados; organizações da sociedade civil; cidadãos e influenciadores. No caso do Brasil, a prevalência de difusão das fake News ocorre nesta ordem de importância: através de contratos privados, políticos e partidos; cidadãos e influenciadores.


A pandemia da COVID-19 representou um ambiente sem precedentes para a propagação de desinformação, manipulação e abuso online, com potencial para causar consequências dramáticas no mundo real.


Faça seu comentário, vamos aprofundar este tema. Participe!



 
 
 

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